Compensação vs. Correção: onde está o limite?
Propósito:
Difundir aos nossos colegas ortodontistas o diagnóstico desde um ponto de vista diferente, oferecendo ferramentas e focando sempre na origem do problema e não na consequência.
Compartilhar conhecimentos a respeito de uma nova maneira de diagnosticar e tratar os pacientes de ortodontia.
Despertar o interesse dos colegas que realizam tratamentos ortodônticos mediante ao conhecimento dos conceitos fundamentais de oclusão e função.
Conteúdo:
1. Por que a ortodontia crâniomandibular?
2. Tipos de plano oclusal: mudanças de plano oclusal como ferramenta para solucionar maloclusões de Classe II e Classe III.
3. Discrepância posterior e sua correlação com apinhamento dental.
4. Alinhamento estratégico: indicações de como solicitar aos técnicos dos alinhadores e como fazer mudanças 3D para que seja mais predizível.
5. Por que quase nunca precisamos de desgastes interproximais para solucionar os apinhamentos dentais?
6. Tipos de compensações possíveis para correção da maloclusões e como combiná-las;
7. Como tratar os desvios da linha média inferior (casos assimétricos) desde sua origem: características comuns que sempre devemos levar em conta para obter uma correção efetiva;
8. Diferença entre protocolos para tratamentos com alinhadores baseados em ortodontia tradicional vs. tratamento com alinhadores baseados em ortodontia funcional para as Classes II e as Classes III.
9. Protocolo para desenvolvimento transversal efetivo e suas vantagens: Realmente precisamos fazer disjunções?
10. Melhorar a qualidade de vida de nossos pacientes com o conceito de resposicionamento mandibular para correção de maloclusões Classe II e Classe III.
11. Por que a dimensão vertical é mais importante que as dimensões transversal e anteroposterior? Na dimensão vertical obtemos a resposta de como tratar os casos mais complexos. BEM VINDOS À ERA “VERTICAL FIRST”!
12. Ferramentas simples para resultados surpreendentes: protocolos na era digital;
13. Desenhe a posição final com ajuda de conceitos básicos de oclusão que simplificarão a finalização de seus casos.
14. Como a clínica com o paciente pode ajudar a diagnosticar de maneira efetiva transtornos nas articulações temporomandibulares e o que fazer quando o paciente chega com essa condição?
15. Como organizar a análise de todos os dados importantes necessários para o desenho do plano de tratamento? Sistematização de processos!
16. Dicas do que não podemos esquecer para obtermos bons resultados.
17. POR FAVOR, NÃO EXTRAIRMOS PRÉS-MOLARES!! Conheça as consequências para oclusão e ATMs quando extraímos.